PET Social: “Não consigo me ver sem a companhia de um cão”, diz o chef Kiko Selva

PET Social: “Não consigo me ver sem a companhia de um cão”, diz o chef Kiko Selva

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Ter animais de estimação é o sonho de muita gente: seja criança, jovem, adulto, idoso… A convivência com um bichinho é capaz de trazer muita alegria e espantar o sentimento de solidão – além da própria relação de amor incondicional entre o Pet e o dono, que pode chegar a impressionar. Desde a infância, o chef Kiko Selva tinha uma grande fascinação por cachorros, especialmente da raça buldogue. 

Crédito: Nando Chiappetta/DP

Kiko Selva com o cachorro Bocuse – Crédito: Nando Chiappetta/DP

Hoje, Kiko divide boas horas do seu dia com Bocuse, um buldogue francês que, segundo o chef, tem uma personalidade parecida com a dele. “Bocuse parece muito comigo. Observador, calmo na maioria do tempo, e bastante reflexivo”. Por conta da sua genética e estrutura, o pet não pode fazer grandes esforços, pois sofre com problemas na coluna. Bocuse se divide entre o apartamento de Kiko Selva e a casa de seus pais. O motivo é simples: Kiko não gosta de deixar seu animal de estimação sozinho enquanto está trabalhando. “Às vezes, meu pai leva Bocuse à praia e cada um senta em uma cadeira e toma água de coco”, revela o chef

Crédito: Nando Chiappetta/DP

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“Gostaria de levá-lo para mais lugares. Sinto falta de não poder entrar com Bocuse em um supermercado, lojas e até mesmo restaurantes. Em São Paulo, os lugares pet friendly têm uma maior proporção”, desabafa Kiko. E está certo. No Recife, poucos locais aceitam a presença de cachorro e são bastante limitados às regras. 

Crédito: Nando Chiappetta/DP

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A relação entre os dois é de muita parceria e amor. “Bocuse é meu calmante diário. Posso chegar do trabalho fedendo depois de horas na cozinha, em plena madrugada, e ele estará lá querendo vir para meu colo e receber carinho. Não consigo me ver sem a companhia de um cão”, conta. Estudos revelam que o cachorro é o animal que melhor entende o homem. Responder prontamente às ordens e, muitas vezes, dar carinho quando o dono aparenta estar triste são habilidades que adquiriram ao longo de anos de convivência. “Somos almas gêmeas”, completa. 

Crédito: Nando Chiappetta/DP

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Author: Júlia Molinari

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