PET Social: Batata, o cão vira-lata do chef Armando Pugliesi

PET Social: Batata, o cão vira-lata do chef Armando Pugliesi

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Quem ama os animais não aguenta ver um pet abandonado na rua ou precisando de ajuda. Visitar um abrigo provoca um misto de emoções. Por um lado, cada novo latido e um rabinho balançando despertam o desejo de levar o cachorro para casa. Por outro, a visão de dezenas de animais sem um dono e seus devidos cuidados provoca tristeza.

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

Armando Pugliesi e Batata, seu melhor amigo – Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

Batata chegou na vida do chef Armando Pugliesi através de grupos de adoção. “Fiz uma entrevista e fui conhecê-lo na veterinária que estava cuidando dele. Ele foi abandonado com 20 dias de nascido e quando conheci foi amor à primeira vista. Ainda desisti de levar ele para casa porque era muito pequeno e fui embora. Mas assim que entrei no carro, voltei na mesma hora com medo de perdê-lo”, conta emocionado.

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

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O cão vira-lata, também conhecido pela sigla de SRD (Sem Raça Definida), apareceu em meio a um festival gastronômico, no qual o chef participava. Para atender a demanda de sua clientela, inúmeras batatas eram descascadas por dia: “Eu via tanta batata todo dia que não tive como escolher outro nome para o cachorro”, confessa.

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

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Batata não para quieto nem por um minuto. Armando leva o cãozinho de apenas um ano para caminhar duas vezes ao dia e gastar toda a sua energia. E não é que Batata com poucos anos de vida já é viajante?! Ele adora ir para a praia, seu local preferido para correr e se exercitar. “Ele é extremamente carinhoso e bastante ‘reclamão’ também”, revela o dono. “Trela deveria ser o nome dele”, completou.

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

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“Teve um dia que deixei uma caneta em cima da mesa, Batata devia ter uns quatro meses de vida. Ele conseguiu pular e puxar a caneta. Quando cheguei em casa, a caneta estava toda destruída, com a tinta espalhada por todo o sofá e Batata pintado de azul do focinho até o rabo. Parecia um Smurf! Fora ter comido todas as quinas das paredes da casa”, completa.

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

Armando conta que seu bichinho dorme na cama com ele e se deixar acompanha até numa ida ao banheiro. “Batata virou o dono da casa, né? Tudo gira em torno dele”, admite o chef. “Basta dizer que não tem coisa melhor que chegarmos do trabalho e ter aquela ‘pessoinha’ te esperando feliz da vida e doido para brincar. O cansaço vai embora na hora. A nossa relação com ele é de pai e filho”, completa o chef, fazendo referência ao seu companheiro Wilson Grimaldi, com quem divide as tarefas e cuidados do cachorrinho.

Crédito: Thalyta Tavares/Esp.DP

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Crédito: Arquivo Pessoal

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Author: Júlia Molinari

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