Estreia do filme sobre a Orquestra Super Oara
Sérgio Oliveira e Renata Pinheiro. Crédito: Divulgação
Inspirada nos standards de jazz das décadas de 1920 e 1930, a Orquestra Super Oara reproduz clássicos estadunidenses em festas pelo Nordeste desde 1954. Quando o cineasta pernambucano Sérgio Oliveira descobriu que o nome “Oara” tratava-se de uma sigla para “Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos”, enxergou no grupo uma temática potente para se discutir cosmopolitismos culturais e recortes contemporâneos que desmistificam clichês sobre o Sertão. O resultado foi um documentário de tom fabular que saiu vencedor do prêmio de Melhor Direção de Documentário no Rio Festival 2016. O longa-metragem Super Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos terá sessão de estreia nesta quinta-feira, no Cinema São Luiz, no Centro do Recife, seguida de uma conversa com o diretor Sérgio Oliveira e a roteirista Renata Pinheiro – a mesma dupla responsável pelos aclamados Açúcar (2017), Amor, plástico e barulho (2013) e Praça Walt Disney (2011). De 22 a 29 de novembro, também haverá um circuito de exibições pelos municípios de Caruaru, Buíque, Belo Jardim, Serra Talhada, Triunfo e Arcoverde, locação principal do longa.
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Texto do repórter Emannuel Bento. Leia a matéria completa no Viver
