Roteiro de Manilla (1)

Fotos: Sheila Wanderley

Vou iniciar hoje uma série de matérias sobre Manilla, a capital das Filipinas, que fui conhecer a convite da International Container Terminal Services, empresa que tem terminais de containers pelo mundo inteiro, inclusive o Tecon Suape. Uma experiência fdascinante, numa cidade diferente de tudo que já vi em minhas muitas andanças pelo mundo. Cheia de encantos e contrastes.

A primeira imagem de Manilla

Depois de nove horas de voo entre Dubai e Manilla, com toda a mordomia da classe executiva da Emirates, cheguei ao Aeroporto de Manilla às 22h. Fui recebido já na porta do finger por Claro Landicho, do Departamento de Relações Públicas da empresa e passei logo pela Alfândega. O avião da Emirates era um Boeing 777, com 360 lugares, que veio lotado. Existe um voo diário entre Manilla e Dubai, sempre cheio.

O aeroporto

A passagem pela Alfândega foi tranquila e fui encaminhado a uma sala vip, para aguardar as malas, que chegaram rápido. A imagem da chegada no aeroporto não foi de uma boa impressão. Deu a ideia de um espaço muito pobre, com pouco espaço para tantos passageiros. Uma imagem totalmente diferente da que encontrei na volta, num aeroporto grande, moderno, com bom serviço.

Da sala vip fui para outro espaço exclusivo, em frente à área de desembarque, do Hotel Diamond, onde ficaria hospedado. Os melhores hoteis de Manilla têm este espaço no aeroporto para receber seus hóspedes, inclusive com carros exclusivos para levar os clientes. Embarquei num Corolla, que depois vi ser um dos carros mais vendidos na cidade.

Hall do Hotel Diamond

O trajeto do aeroporto até o hotel durou algo em torno de 20 minutos e de cara vi que a cidade tem um número enorme de boates e as ruas são apinhadas de jeepneys, o transporte oficial da cidade, uma especie das Toyotas do interior de Pernambuco.

quarto do Hotel Diamond

Na chegada ao Hotel Diamond, à beira-mar, um dos cinco estrelas da cidade, outra surpresa: na portaria, cães cheiravam todas as malas e na entrada os carros passavam por fiscalização, que incluia espelhos para ver embaixo deles. A preocupação não é bem por drogas, mas para evitar ações terristas. Mesmo sendo quase meia-noite, duas jovens, vestidos de longo, davam as boas vindas na entrada e encaminhavam para o check-in. Logo estava no quarto, muito confortável. Hora do banho para um justo sono, depois de tantas horas entre aeroportos e voos.

 

 

Author: admin

Compartilhe este post