Dubai: Uma cidade única
Crédito: Sheyla Wanderley/Divulgação
Na minha terceira visita a Dubai, volto a ter a sensação de que estou numa cidade única no mundo. Impacto começa com a nova ala do aeroporto, toda dedicada à Emirates, enorme, cheia de luxo, incluindo filas exclusivas na alfândega para os passageiros de primeira classe e executiva. Com relação às visitas anteriores, algumas novidades. Como o Burj Khalifa, maior edifício do mundo, com 228 andares, que só foi concluído com recursos do xeque de Abu Dhabi, Khalifa, que exigiu a colocação do seu nome no monumental edifício, que se chamaria Burj Dubai.
Junto, o Dubai Mall, maior shopping center do mundo, com 1,2 mil lojas, hotel, 22 salas de cinema, 120 restaurantes, 160 unidades de fast food, uma enrome pista patinação e o maior aquário do mundo, com 33 mil animais marinhos. Do lado de fora, um deslumbrante show de águas acontece sempre à noite.
O Hotel Atlantis é uma enorme construção no fim de uma das famosas palmeiras, construção de centenas de casas e apartamentos em forma de palmeira.
O metro, que tinha visto em construção, está totalmente concluido, com estações tão grandes quanto modernas. O Museu da cidade, que tem poucas poeças foi modernizado e tem ar condicionado, imprescindível num local onde a temperatura média em torno dos 40 graus.
Uma coisa que me chamou a atenção agora foi o resultado da crise financeira internacional, que atingiu Dubai em cheio. Cidade famosa por ter um terço das gruas do mundo, está num ritmo bem mais lento. Construção continuam em toda parte, mas são muitos os prédios inacabados, com obras totalmente paradas. E projetos grandiciosos, como a Dubailand, que seria o maior parque de diversões do mundo, e o Al Bawadi, que teria 35 hotéis temáticos, foram suspensos e dificilmente serão recomeçados.
De qualquer forma, é sempre uma aventura fascinante voltar a Dubai.
