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Lenine brincou de música no Chão

Lenine - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

A volta de Lenine aos palcos recifenses com a turnê Chão – iniciada aqui – não levou apenas os apaixonados pelo cantor ao Teatro Guararapes, na noite desta sexta-feira. Levou também amantes da música em todas as suas vertentes. Isto porque a apresentação, tão cautelosa e minunciosamente preparada, desde o cenário e iluminação até o posicionamento dos instrumentos, abria espaço para diversos tipos de experimentações sonoras. Todas bem sucedidas em momentos ora intimistas ora tradicionais do cantor pernambucano.

Lenine - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Tudo começava na marcante trilha sonora produzida com metais e ruídos típicos de cinema. A acústica da casa permitia que os sons invadissem os sentimentos da plateia: passos ritmados, batidas de coração e canto de pássaros são alguns exemplos. “Eu sei que é estranho para vocês. É tudo muito novo para nós também,mas é muito gratificante ver como estamos sendo bem recebidos em todos os lugares”, disse Lenine. “E, obviamente, não escondo a emoção de estar em casa. Ainda mais com meus amigos e familiares aqui na frente. Recife foi o meu primeiro chão”. Neste momento um dos muitos gritos que ecoava do público na primeira oportunidade silenciosa entoou um “Você é bem-vindo”, prontamente respondido pelo artista com um “Eu sei”.

"Recife... bem-vindos ao chão", dizia Lenine - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Lá estavam novidades como Isso é só o começo, Se não for amor eu cegue e Envergo mas não quebro. Mas ele também soube dar chance às clássicas A ponte, Jack Soul brasileiro, O silêncio das estrelas e Paciência. Desnecessário dizer que todas eram cantadas em coro pela plateia animadíssima do Teatro. Mas foi quando ele começou a tocar os primeiros acordes de Leão do Norte que o público ferveu mais. A sensação era de que aquele cantor, mesmo percorrendo tantos países diferentes, sempre continuaria sendo “de casa”.

Lenine - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Lenine aproveitou a chance de cumprimentar os pais, Daisy e Geraldo, que o assistiam orgulhosos. Além disso, ele também dividia o palco com o filho Bruno Giorgi. Ainda na equipe os músicos Gabriel Ventura e Júnior Tostoi. Prestigiando a noite, pessoas de diversas faixas etárias -muitas delas em casais. Circularam por lá André Brasileiro, Simone Figueiredo, Moisés Neto, Silvério Pessoa, Clériston Andrade, Marcella Sampaio, Maria Eduarda Figueroa e Víctor Wanderley.

Simone Figueiredo e Moisés Neto - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Roberto e Silvério Pessoa - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

André Brasileiro - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Maria Eduarda Figueroa e Víctor Wanderley - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Sandro Santiago, Aleide Melo, Marlecsandra Santos e Eduardo Siqueira - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Marcella Sampaio e Clériston Andrade - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

Cíntia Rocha e Fernando Guedes - Crédito: Débora Leão DP/D.A Press

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