Cozumel e seus encantos
Fotos: JAMS/
Na Cozumel dos cruzeiristas (isto é, nas imediações do terminal marítimo), a proporção entre lojas e restaurantes é bastante desfavorável para quem está com fome – afinal, as refeições estão incluídas no preço da viagem de navio. Além disso, tudo o que há por ali costuma ser caro demais para o que oferece. Para comer bem é preciso embrenhar-se na cidadezinha de San Miguel, onde há belos achados frequentados por moradores e mergulhadores. Vale saber que quando há navios de cruzeiros ancorados, as casas extrapolam seus horários “oficiais” e permanecem mais tempo abertos. Perto do porto existe até um pequeno shopping Center, com a maioria das lojas voltadas para os passageiros dos navios.
Ao sul da ilha fica a segunda maior barreira de corais do mundo – perdendo apenas para a australiana – que unida à visibilidade do mar que em média é de 30 metros, qualquer mergulho por mais raso que seja, ou até mesmo de snorkel, rende uma visão espetacular. A ilha em nada se parece com Cancun em termos de infraestrutura, mesmo vivendo quase que exclusivamente de turismo também. A grande diferença está no clima de cidade do interior, que se percebe logo na chegada com a diferença das ruas (agora estreitas), do comércio (praticamente todo em lojas de rua), dos restaurantes (quase todos típicos) e da menor quantidade de hotéis e resorts vistos no trajeto ao hotel.
Existe a opção de pegar um ferry para ir à Playa de Carmem, que fica há 45 minutos, a passagem custa US$ 12. Para ir a Cancun não vale a pena, praticamente todo o tempo que o navio fica em Cozumel é gasto na viagem de carro. Outra pedida é visitar a Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe, a padroeira do México e também da cidade.