O problema de Dilma
A menos de 30 dias da eleição, Dilma Rousseff ainda poderá aumentar seu percentual de intenções de voto, hoje em 34%, empatada tecnicamente com Marina Silva. Só que é uma candidata-presidente cuja taxa de rejeição (36%) já supera o volume de suas intenções de voto – e isso não mudará. Esse patamar, definido pelos brasileiros que “não votariam nela de jeito nenhum”, permanece estável há mais de seis meses. E é maior em seis pontos do que as taxas de rejeição de Marina (10%) e Aécio (18%).

