RAIO-X: Joca Souza Leão
Joca Souza
Leão nasceu no Recife, em 1946. Estudou Comunicação e Marketing em Londres e
foi publicitário premiado por mais de 40 anos. Desde 2006, passou a se dedicar
integralmente à literatura, escrevendo crônicas, ensaios, artigos e poemas. Tem
quatro livros publicados, todos pela Cepe Editora, entre eles: A Primeira Vez.
Crônicas e 101 Diálogos (Im)prováveis.
- Uma frase: Depois dos 40, o que você vê no espelho não é a sua semelhança, mas a sua lembrança.
- Time que torce: Santa Cruz.
- Religião: Não tenho.
- Perfume preferido: Água de colônia, de preferência, inglesa.
- Cor que mais gosta: Azul (“Então, pintei de azul os meus sapatos / por não poder de azul pintar as ruas” – Carlos Pena).
- Uma virtude: Ser persistente.
- Um defeito: Ser persistente (“O que dá pra rir, dá pra chorar” – Billy Blanco).
- Uma mulher que te inspira: Clarice Lispector.
- Um homem que te inspira: O cronista Rubem Braga.
- Um livro e/ou escritor: Dom Quixote, de Cervantes.
- Um filme: Cidadão Kane.
- Um cantor(a): Caetano Veloso. Mais admirado como compositor, mas é um tremendo cantor.
- Restaurante que gosta de ir: Boteco Porto Ferreiro.
- Prato preferido: Cozido pernambucano.
- Comida que detesta: As que ainda não comi.
- Uma bebida: Uísque, mas quando estou com saudade de mim mesmo, cuba-libre ou gin & tônica.
- Uma viagem inesquecível: Os quatro anos que morei em Londres.
- Um político: Joaquim Nabuco.
- Maior invenção do homem: Ar-condicionado.
- Pior invenção do homem: A obsolescência planejada.
- Palavra mais bonita: Bunda, palavra que não existe no português de Portugal.
- Palavra mais feia: Qualquer uma no lugar errado.
- Outra cidade para morar: Como nos versos do alagoano Ledo Ivo: “Amar mulheres, várias. Amar cidade, só uma – Recife”
- Programação com a família: Almoço com netos, filhos, nora e genro.
- Local mais bonito do Recife: Visto dos arrecifes (ou chegando de navio).
- O que mais o encanta no trabalho de escritor: O papel em branco.