Passaporte: As novidades de Las Vegas

LAS VEGAS: A cidade voltou a ter o mesmo movimento de antes da pandemia, repleta de turistas do mundo inteiro. Os cassinos lotados, os shows com casas lotadas, os restaurantes e shoppings repletos.O aeroporto, que tem quatro terminais, com voos nas 24 horas do dia, para toda parte, incluindo cidades de todos os continentes. Na chegada ou na saída, o visitante pode entrar no clima, jogando nas máquinas caça-niqueis.Algumas companhias agora têm balanças para pesar as malas de mão dos passageiros. Quem ultrapassa o limite, tem que despachar e pagar.

UM DETALHE que chamou minha atenção: a expressiva diminuição das pessoas fumando, nas ruas e nos cassinos. Pouca gente continua mantendo um vício.

CLARO que o dólar valendo R$ 5 tudo é muito caro. Alguns exemplos: uma água mineral ou um refrigerante R$ 25. Uma refeição não fica por menos de R$ 200. Isto em restaurantes comuns, nos mais famosos, pode, tranquilamente, ultrapassar a barreira dos R$ 1 mil.

QUALQUER sanduiche ou retalho de pizza em fast foods, fica em torno de US$ 10 (R$ 50). Valor cobrado numa novidade: quiosques, assinados pór chefs badalados, que vendem automaticamente, pizzas e pedaços de bolo. 

PELO idioma é fácil encontrar brasileiros por toda parte. Mesmo com o dólar nas alturas, mantendo sua condição de compristas.

UMA BOA IDEIA, que já tinha visto em Madri: os táxis do aeroporto têm uma tarifa fixa, evitando explorações. Na ida ou volta de um hotel na Strip, fica por US$ 30 (R$ 150).

PARA se locomover na cidade existem duas opções. Um monorail, que passa em vários hotéis, com bilhete individual custando R$ 6 (R$ 30). E ônibus de dois andares, que cirulam pela The Strip, a via principal da cidade, indo até Dowtown. Bilhete de duas horas custa US$ 6 (R$ 30) e de 24 horas, US$ 8 (R$ 40), por 24 horas.

Author: João Alberto

Compartilhe este post