As produções carnavalescas da primeira-dama
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A primeira roupa carnavalesca que envergou neste ano foi na prévia do Clube Português, Segura a Seringa. Era um vestido branco pintada com as mãos dos três filhos: Eduardo, 10 anos; Rodrigo, 8 e Mariana, 4. “A ideia surgiu no momento de uma brincadeira deles com tinta. Quando separei um vestido e uma camisa que tínhamos, eles se dispuseram a usar a imaginação, mas direcionei a pintura prometendo que da próxima vez deixaria a cargo deles . Problema foi segurar Mariana. Confesso que as cadeiras da mesa não escaparam”, lembrou ela.
Com a agenda disputada no período, Cristina diz que as fantasias são feitas de acordo com o número de prévias que irá com o marido. Conta que faz questão de conversar com o estilista, sempre deixando-o à vontade para idealizar as produções. No Baile dos Artistas e Projeto 50, usou um vestido com recortes coloridos nas mesmas cores e formatos que estampavam a camisa do prefeito. Foi assinada por Leopoldo Nóbrega. Na noite do concurso de fantasias, envergou um Eduardo Ferreira. Já no Bal Masqué, no último fim de semana, foi um vestido longo amarelo, com folhas coloridas no busto, assinado por Roberta Imperiano. Já o do Baile Municipal, ainda guardado a sete chaves, será feito em conjunto com Evêncio Vasconcelos e a Sarça. “Gosto muito de variar o estilista e dar chance para eles mostrarem seus trabalhos”, contou.
De todas as programações previstas na sua agenda, a preferida de Cristina é o Galo da Madrugada. Dos carnavais, ela guarda muitas recordações. Lembra que quando criança, em Limoeiro, como as ruas eram mais tranquilas, saía fantasiada brincando de molhar os outros foliões e ser molhada também. Gostava de ver os personagens que sempre passavam pelas ruas no período, como Catirina, Mateu, Calú (a burrinha) e o Perna de Pau. “Como minha mãe ja sabia a filha que tinha, quando me procurava e não encontrava, tinha a certeza de que eu estava atrás de algum destes”, recordou. Quando questionada sobre histórias que marcaram o carnaval, sorrindo, revelou: “Sempre temos histórias que marcam nossa vida, principalmente no carnaval, mas acho que minha posição atual não me permite contar”, brincou.
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