“Eu não sou apenas o pai delas”, diz Felipe Carreras sobre construção de amizade com as quatro filhas
Letícia, Laís Felipe Carreras e Maria Luiza
Pai de quatro meninas, Maria Luiza (11), Letícia (9), Laís (7) e Lis (2) anos, o deputado federal Felipe Carreras (44) explica o desafio de equilibrar a agenda de trabalho com a vida pessoal. “Sempre encontramos tempo de nos ver, passear, conversar, passar tempo juntos”, conta. Para ele, a paternidade vai muito além de uma figura de autoridade, estar presente e por dentro dos acontecimentos da vida das crianças é a prioridade. “O que sempre digo é que não sou apenas o pai delas. Eu quero ser o melhor amigo, aquele que elas podem ter abertura de conversar, confidenciar o que existe de mais íntimo, os problemas do dia a dia que eu sempre estarei pronto para ajuda-las.”, explica. Embora viaje semanalmente para cumprir a agenda de trabalho, Felipe busca mostrar para as meninas como é a sua rotina e o que ele faz em seu expediente, foi pensando nisso que levou as filhas mais velhas – Maria Luiza, Letícia e Laís – para conhecer a Câmara dos Deputados, em Brasília. Para ele uma oportunidade de demonstrar na prática o que é o seu trabalho, para elas mais uma forma de adquirir conhecimento. Sobre ter apenas filhas do sexo feminino, o pernambucano faz questão de ressaltar a sensibilidade presente na relação. “Nossa convivência é sempre cheia de carinho, apego, abraços, beijos. É uma relação diferente. Claro que ser pai de menino também deve ser muito bom, mas as mulheres são mais sensíveis, mais entregues às relações. Eu gosto muito!”. O paizão não esconde a alegria ao mencionar momentos que viveu junto com suas herdeiras, entre eles, a recente viagem nas férias de julho. “Quando viajei sozinho com as três, me mostrou que preciso fazer isso mais vezes. Passamos duas semanas só nós quatro. Em breve, quando Lis crescer mais um pouco, seremos cinco”. Praticar esportes e visitar a casa da avó também faz parte da programação desse quinteto, que segue colecionando histórias e desmistificando a ideia de que os pais não conseguem ter uma relação de proximidade com as crianças. “Acredito que elas me fazem muito melhor e contribuem muito para a minha vida em todos os sentidos”, finaliza.
