Com ‘Meu nome é Bagdá’, diretora brasileira participa de festival em Berlim

Por: correio braziliense
Violência, sexismo e discriminação são elementos que terão representatividade na tela dos cinemas da Alemanha, quando da projeção, hoje, do longa-metragem brasileiro Meu nome é Bagdá. A presença de solidariedade promete rebater os maus fluidos estampados no enredo do longa. O filme foi um dos selecionados para uma das mostras do 70º Festival de Cinema de Berlim chamada Generation 14plus, que cerca temáticas tocantes ao universo dos jovens. Uma skatista integrada a um meio bastante particular (propenso ao aparecimento de machismo) protagoniza o filme assinado pela paulistana Caru Alves de Souza.
