Carlinhos Brown lança álbum com releitura de canções autorais e parcerias com nomes da MPB

SIM.ZÁS chega às plataformas digitais no dia 18 de fevereiro, lançado pelo Selo Candyall Music, com seis canções revisitadas. O novo álbum traz releituras inéditas e novas parcerias, é o presente carnavalesco de Carlinhos Brown para os fãs. O novo trabalho reúne seis canções autorais revisitadas, trazendo releituras de parcerias com outros grandes nomes da MPB. “Rememorização de
um Carnaval que, mesmo pedindo silêncio nas ruas, existe em nós, e só se renova com enorme
frescor”, afirma o artista. Com coprodução do “parceiro, escudeiro fiel e compadre” Thiago Pugas, e reunindo, também, Jaguar Andrade e Felipe Guedes nos violões, Dudu Reis no cavaquinho e Miguel Freitas no baixo, SIM.ZÁS traz, em seu repertório, as canções “Tema de Amor”, em parceria com Marisa
Monte; “Ponto de Atravessar”, composta com Michael Sullivan; “Rua É”, em parceria com Pierre Onassis; “Paixão de Rua”, com Junior Meirelles; “Deus é Percussão”, autoral; e “Amantes Cinzas”, com Arnaldo Antunes.
“A casa, como Centro da Saudade, é também como um pouso da rua. Por isso, SIM.ZÁS, esse
sim que busca a velocidade dos tempos, nas respostas que tanto precisamos. Quero reafirmar,
nesse álbum, a força melódica de um lugar que fez brotar Caymmi e Gilberto Gil, e que conta
com a magnitude da mistura criativa da fonte abundante Brasil. Por isso, parcerias. A poesia
carnavalesca dá-se no entrelaçar das notas instrumentais, em especial, da percussão, e da
letra. E tudo é mágico. Essas são as minhas primeiras seis notas deste ano em que completo 60
anos”, conta Carlinhos Brown, que selecionou, para o novo trabalho, composições de grandeza
melódica, aliadas a parcerias de igual magnitude. E, além das canções, o músico presenteará o
público com seis clipes no pós-lançamento, e um documentário.
Sobre a uma surpresa final, Carlinhos Brown conta que será como um arremate de
fechamento da obra: “Da mesma forma que trago Amantes Cinzas gilbertinianamente suave,
busco a exclusão dos timbaus como uma coda de finalização. Ou seja: seis canções, e uma
rítmica”, ressalta o compositor, cantor, e multi-instrumentista, que arremata: “Essas seis notas
são para dizer que, mesmo com todas as dificuldades, alguma coisa em nossa alma se fará
festa”.
