Zé Paulinho e os Mamonas Assassinas

Na madrugada do dia 2 de março de 1996, José Paulo Cavalcanti foi acordado por Ricardo Noblat, diretor de redação do Correio Braziliense e foi logo perguntando “Quem morreu”, pois só costuma receber telefonemas de jornalistas aquela hora para falar de mortes. Ele queria a opinião de Maria Lecticia sobre a morte do grupo “Mamonas Assassinas”, em desastre de avião. “Ela se virou e respondeu: “Vai ter uma grande repercussão. Noblat ouviu e decidiu por uma edição extra do “Correio Braziliense”, que saiu ao meio-dia e teve a maior tiragem da história do jornal. A história do grupo é mostrada nos cinemas do Recife.
